
Coimbra, 6 de Janeiro de 1355
Meu amor:
Se estiverdes a ler esta missiva é sinal de que já não faço parte deste mundo, é sinal de que nunca mais verei os lindos olhos dos nossos bem-aventurados filhos e o vosso belo rosto, que tantas vezes foi o meu único consolo nesta vida da qual de nada me arrependo.
Por isso, vos escrevo estas singelas palavras para vos dizer o quão importante vós sois para mim. Sem dúvida, os melhores anos da minha vida foram estes que passei a vosso lado. Como sabeis, o nosso amor é impossível! Vosso pai D. Afonso IV e toda a corte, não me aceitam, pois eu nunca passei de uma simples aia. Mesmo depois de nos terem desterrado para Santa Clara e depois de tanto nos perseguirem, os algozes de vosso pai, não conseguem compreender que eu não constituo perigo algum para o reino. A minha única ambição sempre foi ser digna do vosso amor. Mas, neste momento, temo pela minha vida e pela vida dos nossos filhos. Acaso não recebestes o aviso de Diogo Pacheco? E também não sabeis que foi vosso pai que, por intermédio de D. Gonçalo Pereira, Arcebispo de Braga, fez com que fosse proibida a dispensa para o nosso casamento? Sinto que existem forças maléficas que atentam contra nós. Estou a sentir um desespero profundo e a vossa ausência só me desespera ainda mais! Receio que o destino esteja a tentar pôr um ponto final no nosso amor, pois não me sinto segura aqui sem vós. Estou-me a sentir num periclitante abismo, no qual se cair, não conseguirei regressar.
Só vos peço que não desampareis os nossos filhos, que são a luz dos meus olhos. Por eles e por vós tenho chorado lágrimas imperceptíveis, que têm caído do meu rosto, por sentir tão espremido meu coração. Sinto-me sem forças para continuar a rumar contra o destino.
Assim me despeço, pedindo encarecidamente que não vos esqueceis de mim e que perdoeis aos meus carrascos, pois eu já o fiz nas minhas preces. Peço-vos também que quando partireis deste mundo sejais sepultado a meu lado.
Um beijo daquela que morará sempre no vosso coração e que vos levará no coração para toda a eternidade.
Inês de Castro
(Andreia Santos, nº 4, 7º A)
Meu amor:
Se estiverdes a ler esta missiva é sinal de que já não faço parte deste mundo, é sinal de que nunca mais verei os lindos olhos dos nossos bem-aventurados filhos e o vosso belo rosto, que tantas vezes foi o meu único consolo nesta vida da qual de nada me arrependo.
Por isso, vos escrevo estas singelas palavras para vos dizer o quão importante vós sois para mim. Sem dúvida, os melhores anos da minha vida foram estes que passei a vosso lado. Como sabeis, o nosso amor é impossível! Vosso pai D. Afonso IV e toda a corte, não me aceitam, pois eu nunca passei de uma simples aia. Mesmo depois de nos terem desterrado para Santa Clara e depois de tanto nos perseguirem, os algozes de vosso pai, não conseguem compreender que eu não constituo perigo algum para o reino. A minha única ambição sempre foi ser digna do vosso amor. Mas, neste momento, temo pela minha vida e pela vida dos nossos filhos. Acaso não recebestes o aviso de Diogo Pacheco? E também não sabeis que foi vosso pai que, por intermédio de D. Gonçalo Pereira, Arcebispo de Braga, fez com que fosse proibida a dispensa para o nosso casamento? Sinto que existem forças maléficas que atentam contra nós. Estou a sentir um desespero profundo e a vossa ausência só me desespera ainda mais! Receio que o destino esteja a tentar pôr um ponto final no nosso amor, pois não me sinto segura aqui sem vós. Estou-me a sentir num periclitante abismo, no qual se cair, não conseguirei regressar.
Só vos peço que não desampareis os nossos filhos, que são a luz dos meus olhos. Por eles e por vós tenho chorado lágrimas imperceptíveis, que têm caído do meu rosto, por sentir tão espremido meu coração. Sinto-me sem forças para continuar a rumar contra o destino.
Assim me despeço, pedindo encarecidamente que não vos esqueceis de mim e que perdoeis aos meus carrascos, pois eu já o fiz nas minhas preces. Peço-vos também que quando partireis deste mundo sejais sepultado a meu lado.
Um beijo daquela que morará sempre no vosso coração e que vos levará no coração para toda a eternidade.
Inês de Castro
(Andreia Santos, nº 4, 7º A)
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Coimbra, 1 de Janeiro de 1355
Meu querido Pedro:
Tenho tantas saudades tuas… Antes de tu apareceres na minha vida, nada fazia sentido. Eu era uma pessoa vazia… Quando te conheci tudo começou a fazer sentido. Finalmente, tinha percebido a razão pela qual ainda estava viva, tornaste-me numa pessoa melhor. Quero recordar para sempre os teus carinhos, os teus abraços, a tua personalidade, o teu sorriso…
Meu querido Pedro:
Tenho tantas saudades tuas… Antes de tu apareceres na minha vida, nada fazia sentido. Eu era uma pessoa vazia… Quando te conheci tudo começou a fazer sentido. Finalmente, tinha percebido a razão pela qual ainda estava viva, tornaste-me numa pessoa melhor. Quero recordar para sempre os teus carinhos, os teus abraços, a tua personalidade, o teu sorriso…
O meu maior desejo é que os nossos filhos um dia mais tarde vivam um amor como o nosso e que sejam eternamente felizes. Sei que vais cuidar bem deles. Afinal, tu és um pai exemplar.
Pedro, tu foste, és e sempre serás o amor da minha vida. És o homem mais maravilhoso que conheço, é impossível passares despercebido. Esteja onde estiver, amar-te-ei eternamente!
Espero que sejas muito feliz ao lado das pessoas que tu mais amas. Vou sentir muito a tua falta, mas tenho que partir!
Adeus, meu amor eterno.
Inês
(Jéssica, nº 16, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Pedro, meu amor:
Pelo céu, às cavalitas, escondi nos teus cabelos a estrela mais bonita, o meu amor. Não pude seguir o teu conselho, de voltar para o teu lado, graças às questões políticas que selaram o meu destino.
Os teus olhos foram esperança, os meus girassóis, fomos aonde a vista alcança da nossa janela. Ainda sinto a minha estrela nos teus cabelos. Espero que os nossos filhos sejam metade da pessoa que tu foste para mim.
A saudade de te ter ao meu lado corrói o meu coração. Porque é que a vida nos magoa quando alguém nos ama? Porque temos de partir sem poder sorrir?
O meu maior desejo era voltar para o teu lado. Esta é a minha despedida, a minha morte está próxima!
Cuida bem dos nossos tesouros. Protege-os com a tua própria vida, se necessário for, pois eles são o fruto do nosso amor!
Adeus. Tua adorada Inês!
(Fábio Costa, nº 14, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Meu querido Príncipe:
Escrevo-te esta carta como despedida!
Quero que saibas que passei momentos maravilhosos contigo. Amar-te-ei sempre, até ao último minuto da minha vida…
Está a custar-me muito escrever esta carta, pois eu queria passar mais tempo contigo, envelhecer ao teu lado e ver crescer os nossos filhos…
Estou terrivelmente triste, inconsolável, nem palavras tenho para descrever aquilo que estou a sentir neste momento, pois também sei que nunca mais te voltarei a ver e a ter-te nos meus braços, meu amor!
Assim, em nome do meu amor por ti, escrevo-te estes versos:
Inesquecíveis e formosos
Foram os momentos que tive!
Com o amor que desejei e sonhei!
Venha o que vier
Matem-me agora ou depois
Eu não vou esquecer
O nome que no meu peito tenho…
Meu amor.
Assim me despeço com amor e tristeza, de ti, meu querido Pedro!
Inês
(Ana Rita Lima Rodrigues Ferreira, nº 2, 9º B)
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Meu querido Príncipe:
Escrevo-te esta carta como despedida!
Quero que saibas que passei momentos maravilhosos contigo. Amar-te-ei sempre, até ao último minuto da minha vida…
Está a custar-me muito escrever esta carta, pois eu queria passar mais tempo contigo, envelhecer ao teu lado e ver crescer os nossos filhos…
Estou terrivelmente triste, inconsolável, nem palavras tenho para descrever aquilo que estou a sentir neste momento, pois também sei que nunca mais te voltarei a ver e a ter-te nos meus braços, meu amor!
Assim, em nome do meu amor por ti, escrevo-te estes versos:
Inesquecíveis e formosos
Foram os momentos que tive!
Com o amor que desejei e sonhei!
Venha o que vier
Matem-me agora ou depois
Eu não vou esquecer
O nome que no meu peito tenho…
Meu amor.
Assim me despeço com amor e tristeza, de ti, meu querido Pedro!
Inês
(Ana Rita Lima Rodrigues Ferreira, nº 2, 9º B)
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7 de Janeiro de 1355
Meu querido Pedro:
Escrevo esta carta para me despedir de vós. Durante o nosso amor, fomos sufocados no silêncio das palavras que não foram ditas.
Espero que guardeis os momentos felizes, os sorrisos, as declarações, os desejos incontroláveis, a loucura dos encontros secretos e, principalmente, todo o amor que trocámos, lindo e eterno…
O nosso afecto foi sempre como uma flor deliciosa num jardim amplo. De certa forma, aconteça o que acontecer, seremos sempre um do outro e esse sentimento nunca morrerá, apenas se há-de retirar para adormecer num momento em que ele não tinha como se alimentar nem sobreviver.
Sede feliz! Se o fordes, onde quer que eu esteja, serei feliz também! Cuidai-vos!
Adeus, um beijo da vossa e para sempre Inês!
(Daniela Patrícia Pinto Ferreira, nº 10, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Meu grande e único amor,
Despeço-me de ti, porque o meu destino é morrer pelas mãos de quem te deu a vida, porque o teu povo é cruel e contra o nosso amor. Mas o meu coração é teu e a minha alma estará sempre a teu lado.
Cuida dos nossos filhos, que ficarão sem mãe por ganância e um povo que tem medo de perder o seu reino.
Despeço-me de ti, grande e único amor da minha vida, e dos meus filhos que dele são fruto!
Inês de Castro
(Gisela Cristina Lopes Teixeira, nº 15, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Querido Pedro:
É com muita pena minha que te vou deixar… Eu só quero que sejas feliz e que construas uma nova vida junto dos nossos filhos, pois sei que os amas de mais para os deixares.
Todos os momentos que passámos juntos serão sempre relembrados, até ao último sopro da minha vida. Cada toque e cada abraço teu fizeram-me sempre sentir tão bem, estando do teu lado estava feliz!
Como gostava de passar mais tempo junto de ti e junto dos nossos filhos, de os ver crescer perto de nós… Mas isso não é possível!
Por amor, eu venci e por amor, eu morri…
Adeus, meu amor eterno!
Inês
(Fábio Vieira, nº 13, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Meu Querido Príncipe, D. Pedro:
Parece que o destino que nos uniu nos quer agora separar. O amor, tão lindo e forte que sentimos, o quer agora a morte destruir.
O meu destino está traçado: a nossa vida ficará marcada e o nosso amor ficará na História. Os nossos filhos assim os deixo, com uma tristeza imensa. Peço-te que não esqueças nunca esta tua adorada, que sempre te amou… A tua princesa, que nunca te abandonou.
Fui fiel e amada, nunca pensei… mas parece que chegou a minha hora…
Adeus, meu Príncipe! Até sempre!
Inês de Castro
(Diana, nº 11, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Meu Querido Amado:
Escrevo-te esta carta para me despedir de ti, para te dizer que os momentos que passámos juntos foram inesquecíveis e que a teu lado me sentia uma mulher amada e feliz.
Sei que tivemos um amor proibido, mas isso não impediu que eu continuasse a amar-te até ao último suspiro da minha vida.
Morro destroçada por o nosso amor não ter sido compreendido e fico ainda mais triste por deixar os nossos filhos, tão pequenos, aqui sem a mãe. Só espero que tomes bem conta deles!
Despeço-me assim, com o meu coração destroçado por ti, meu querido e amado Pedro.
Inês de Castro
(Andreia Santos, nº 25, 9º B)
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Coimbra, 7 de Janeiro de 1355
Meu Querido Amado:
Escrevo-te esta carta para me despedir de ti, para te dizer que os momentos que passámos juntos foram inesquecíveis e que a teu lado me sentia uma mulher amada e feliz.
Sei que tivemos um amor proibido, mas isso não impediu que eu continuasse a amar-te até ao último suspiro da minha vida.
Morro destroçada por o nosso amor não ter sido compreendido e fico ainda mais triste por deixar os nossos filhos, tão pequenos, aqui sem a mãe. Só espero que tomes bem conta deles!
Despeço-me assim, com o meu coração destroçado por ti, meu querido e amado Pedro.
Inês de Castro
(Andreia Santos, nº 25, 9º B)
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Coimbra, 30 de Abril de 1355
Meu Querido Pedro
O meu fim aproxima-se. Quando eu partir, não te lamentes. Podes chorar, mas não desperdices demasiadas lágrimas por mim. Lembra-te dos nossos sorrisos, dos nossos abraços, daqueles momentos só nossos. Sorri das piadas que disse e das gargalhadas que dei. Continua a tua vida, não pensando em mim, mas sim lembrando-te de mim e como fui a mulher que te amou, que te ama e que te continuará a amar no outro mundo, que me espera.
Adeus, até um dia…
Inês de Castro
(Pedro Fragata, nº 20, 9ºB)