O belíssimo poema de hoje foi escrito pelo Gustavo Pires, do 8.º A.
Vale bem a pena lê-lo!
A árvore solitária
A mais triste no horizonte
Ninguém lhe presta atenção.
Triste, tão triste ao longe,
Sozinha, sem compaixão.
Um reflexo solitário
É o seu adversário
Repleto de melancolia
Estende-se aos ramos negros
Agitados pelos ventos.
As gaivotas são a única companhia
Que visitam a árvore ao nascer do dia.
Gustavo Pires, 8.ºA