
A Equipa da Biblioteca da Escola E. B. 2, 3 do Viso dinamizará na próxima quinta-feira à noite, pelas 21 horas, um sarau de música e de poesia, assinalando a passagem de mais um Dia Mundial do Livro (assinalado precisamente a 23 de Abril).
De acordo com a UNESCO, a escolha desta data prende-se com a coincidência de nela terem falecido Miguel Cervantes, William Shakespeare ou Garcilaso de la Vega, ou nascido escritores, como Vladimir Nobokov ou Maurice Druon, universalizando uma tradição catalã de nesse dia se trocarem livros e flores, em homenagem ao maior escritor espanhol.
A instituição do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor prende-se, assim, com o desejo de promover o livro, a leitura, as bibliotecas e o trabalho de todos aqueles que trabalham pela circulação e divulgação deste precioso objecto. Em 2009, a UNESCO incorpora na comemoração do livro a comemoração dos direitos do Homem.
Nesse sentido, a Biblioteca e Centro de Recursos da nossa Escola juntarão celebrarão a literatura e também a liberdade, nas vésperas de mais um aniversário da Revolução dos Cravos.
Do Programa deste sarau contam a partilha de textos escritos pelos nossos alunos, alusivos à temática da «liberdade» e a declamação de poemas pelos alunos do Clube de Poesia e por Aurelino Costa, que emprestará a sua sensibilidade na partilha de textos conhecidos da nossa Literatura.
Paralelamente, estará patente no espaço da Biblioteca, a partir de amanhã, a exposição «Lápis azul — a Censura no Estado Novo», cedida pelo Museu da Imprensa do Porto, na qual se retratara precisamente a falta de liberdade durante os anos da Ditadura.
Para a Professora Emília Pinho, “A ideia de associar a comemoração do Dia Mundial do Livro e a Liberdade foi intencional, porque não é possível escrever sem liberdade. Vivemos durante 48 anos sem ela, havia listas de livros proibidos, havia censura, havia, como disse Ferreira de Castro, a Censura do Estado e a censura que os próprios escritores faziam à sua literatura. Ora a liberdade passa e muito pelos livros. È filosofia da nossa Biblioteca a liberdade total. Não podemos coarctar a escolha dos alunos. Alguém pode recusar um livro. Tem o direito de fazê-lo, mas não se pode proibir uma pessoa de ler um livro.”
Tal como aconteceu no mês de Dezembro, este sarau é aberto a toda a comunidade escolar do Viso, naquele que será mais um serão cultural da maior importância.
De acordo com a UNESCO, a escolha desta data prende-se com a coincidência de nela terem falecido Miguel Cervantes, William Shakespeare ou Garcilaso de la Vega, ou nascido escritores, como Vladimir Nobokov ou Maurice Druon, universalizando uma tradição catalã de nesse dia se trocarem livros e flores, em homenagem ao maior escritor espanhol.
A instituição do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor prende-se, assim, com o desejo de promover o livro, a leitura, as bibliotecas e o trabalho de todos aqueles que trabalham pela circulação e divulgação deste precioso objecto. Em 2009, a UNESCO incorpora na comemoração do livro a comemoração dos direitos do Homem.
Nesse sentido, a Biblioteca e Centro de Recursos da nossa Escola juntarão celebrarão a literatura e também a liberdade, nas vésperas de mais um aniversário da Revolução dos Cravos.
Do Programa deste sarau contam a partilha de textos escritos pelos nossos alunos, alusivos à temática da «liberdade» e a declamação de poemas pelos alunos do Clube de Poesia e por Aurelino Costa, que emprestará a sua sensibilidade na partilha de textos conhecidos da nossa Literatura.
Paralelamente, estará patente no espaço da Biblioteca, a partir de amanhã, a exposição «Lápis azul — a Censura no Estado Novo», cedida pelo Museu da Imprensa do Porto, na qual se retratara precisamente a falta de liberdade durante os anos da Ditadura.
Para a Professora Emília Pinho, “A ideia de associar a comemoração do Dia Mundial do Livro e a Liberdade foi intencional, porque não é possível escrever sem liberdade. Vivemos durante 48 anos sem ela, havia listas de livros proibidos, havia censura, havia, como disse Ferreira de Castro, a Censura do Estado e a censura que os próprios escritores faziam à sua literatura. Ora a liberdade passa e muito pelos livros. È filosofia da nossa Biblioteca a liberdade total. Não podemos coarctar a escolha dos alunos. Alguém pode recusar um livro. Tem o direito de fazê-lo, mas não se pode proibir uma pessoa de ler um livro.”
Tal como aconteceu no mês de Dezembro, este sarau é aberto a toda a comunidade escolar do Viso, naquele que será mais um serão cultural da maior importância.