quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Poema colectivo



Outono de A a Z

A manhã acorda
Branca e
Cinzenta, carregada
De nuvens irregulares e
Erectas,
Fantasmagóricas,
Grandes e assustadoras,
Heliocentricamente,
Impulsionadas pelo vento.
Justamente, olhamos as árvores
Lindas e
Maravilhosas, magníficas, majestosas.
Nunca o calor da manhã
Ou da tarde
Partilha o
Que nos
Resta do
Sol,
Temporal,
Único e
Vadio,
Xaile dourado que aquece o
Zeus que está em nós.

Poema Colectivo de Bebiana / Diogo / Lúcia / João Amorim / Paulo

(Clube de Poesia)