
Fernando Pinheiro, conhecido contista, poeta e dramaturgo, verá apresentado o seu último livro, “O Voo do Gafanhoto”, na nossa Biblioteca no próximo dia 9, naquele que será mais um serão dedicado à cultura e à literatura na Escola E. B. 2, 3 do Viso.
Trata-se de um conjunto de histórias (doze), de recorte regionalista e rural, onde se poderá recuperar muitas das tradições minhotas, ao longo dos últimos cinquenta anos. De um rigor linguístico verdadeiramente exemplar, as histórias reunidas em “O Voo do Gafanhoto” (edição Opera Omnia) têm a particularidade de prender a atenção do leitor pelo humor e pela beleza lírica de passagens como esta, em que Domigos fala com o Juiz: “Eram temperos à moda da porra, faça o senhor Doutor Juiz o favor de desculpar o meu calão! De qualquer das maneiras, dava tudo da minha vida para poder voltar a esses tempos, que foram os melhores que passei, pois nem soube de doença nem de fome, que não ter uma coisa e outra é o mais importante nesta vida.”
Uma dúzia de contos que prometem animar as noites frias do Inverno. Eis os seus títulos: “Conon e a cabeleira de Berenice”, “O tempo e a flor”, “Manolito, comediante bíblico e profano”, “Domingos dos robertos, preso às ordens do governador”, “Reboão, o pugilista de Deus”, “Jacó e o mistério da oliveira galega”, “As aventuras futebolísticas do Padre Martinho”, “Domingos Pato, o maior mentiroso das terras de aquém e além-Cávado”, “Félix Cachadinha e a ferradela da preta”, “Ascensão e queda do actor Mota”, “A história muito certa e verdadeira da casa assombrada de Pardió” e “Filosofia à porta da taberna”.
O autor nasceu em 1949, em Barcelos, e notabilizou-se cedo, tanto como escritor, como dinamizador de grupos de teatro da região, especialmente o grupo “A Capoeira”, É ainda editor, responsável pela Calígrafo.
O serão contará ainda com a encenação do conto “Filosofia à porta da taberna”, pelos actores José Manuel Barros e Miguel Araújo da Nova Comédia Bracarense.
Trata-se de um conjunto de histórias (doze), de recorte regionalista e rural, onde se poderá recuperar muitas das tradições minhotas, ao longo dos últimos cinquenta anos. De um rigor linguístico verdadeiramente exemplar, as histórias reunidas em “O Voo do Gafanhoto” (edição Opera Omnia) têm a particularidade de prender a atenção do leitor pelo humor e pela beleza lírica de passagens como esta, em que Domigos fala com o Juiz: “Eram temperos à moda da porra, faça o senhor Doutor Juiz o favor de desculpar o meu calão! De qualquer das maneiras, dava tudo da minha vida para poder voltar a esses tempos, que foram os melhores que passei, pois nem soube de doença nem de fome, que não ter uma coisa e outra é o mais importante nesta vida.”
Uma dúzia de contos que prometem animar as noites frias do Inverno. Eis os seus títulos: “Conon e a cabeleira de Berenice”, “O tempo e a flor”, “Manolito, comediante bíblico e profano”, “Domingos dos robertos, preso às ordens do governador”, “Reboão, o pugilista de Deus”, “Jacó e o mistério da oliveira galega”, “As aventuras futebolísticas do Padre Martinho”, “Domingos Pato, o maior mentiroso das terras de aquém e além-Cávado”, “Félix Cachadinha e a ferradela da preta”, “Ascensão e queda do actor Mota”, “A história muito certa e verdadeira da casa assombrada de Pardió” e “Filosofia à porta da taberna”.
O autor nasceu em 1949, em Barcelos, e notabilizou-se cedo, tanto como escritor, como dinamizador de grupos de teatro da região, especialmente o grupo “A Capoeira”, É ainda editor, responsável pela Calígrafo.
O serão contará ainda com a encenação do conto “Filosofia à porta da taberna”, pelos actores José Manuel Barros e Miguel Araújo da Nova Comédia Bracarense.